Este pingente do menino Jesus encontra seu “lar” na caixa de joias que é ao mesmo tempo uma obra de arte por si só.
A artista mistura um item decorativo e uma joia vestível da maneira mais surpreendente.
Ele criou um presépio emoldurado, como peças de um quebra-cabeça que também podem ser expostas fora da caixa.
Desta forma, o fundo em prata maciça trará profundidade e dimensão ao cenário como parte integrante do display.
Todas as peças são embelezadas no estilo tradicional da filigrana, com a espessura do cabelo humano.
Foi inspirado por uma sensação pacífica de calma ao olhar maravilhado para um grande corpo de água, que o artista criou esta maravilhosa obra de arte.
Feita de milhares de pequenos círculos meticulosamente interligados, esta pulseira é forte e ao mesmo tempo delicada, e seu movimento está em constante mudança.
A natureza deste laborioso processo, reminiscente das suas raízes centenárias, faz desta magnífica pulseira uma grande obra de arte!
Seu movimento é traduzido na fechadura onde ele pintou pequenas e suaves ondulações.
Técnica de filigrana artesanal com fios de diferentes espessuras soldados e entrelaçados formando uma requintada malha em prata de lei fortemente banhada em ouro 24kt. E aplicação de cor nos espaços vazios da filigrana.
O artista apresenta-nos uma forma desconstruída dos brincos tradicionais portugueses, mantendo-os reconhecíveis e ao mesmo tempo completamente diferentes.
Seu design minimalista transforma os brincos em peças usáveis no dia a dia.
Depois de dividir uma peça ao meio e manter meticulosamente intactos os seus contornos, ele cria uma joia versátil, moderna e cheia de personalidade.
O pequeno traço de tinta (assinatura do artista) não poderia faltar em seu novo design marcante.
Peça em prata esterlina embutida e polida com alto brilho “espelho”, fortemente banhada em ouro 24kt. Aplicação de cor.
Este par de brincos é uma divertida piscadela aos “brincos à rainha”, que são transmitidos de geração em geração como heranças de família, sobretudo na região do Minho.
Com o seu design dos “meios brincos”, Filipe dá um ar fresco a esta joia tradicional tornando-a atual e divertida de usar, ao mesmo tempo que a mantém especial e única.
A leveza da joia é potencializada pela coloração de apenas uma pequena parte dela e também pelo seu movimento.
Este anel é um exemplo perfeito de uma simbiose bem equilibrada entre a técnica tradicional da filigrana e uma forma moderna e contemporânea.
A pensar nos lendários barcos que transportavam o vinho do Porto ao longo do Douro, o artista utilizou a sua forma para desenhar a forma básica do anel.
Em seguida, dobrou-o em formato circular “aberto” e introduziu o movimento da água através das ondas, feitas de um trabalho intrincado.
Técnica de filigrana artesanal com fios de diferentes espessuras em prata de lei fortemente banhada a ouro 24kt. Aplicação de cor nos espaços vazios da filigrana.
O “coração de Viana” é o principal elemento da joalharia usada pelas mulheres da província do Minho, no noroeste de Portugal.
Com a sua forma distinta, tornou-se um ex-libris da joalharia portuguesa, falando uma linguagem universal.
Na sua elegante representação de uma peça tão clássica, Filipe optou por equilibrar a complexidade do trabalho de filigrana com cores pastel, conferindo-lhe um toque contemporâneo, leve e festivo.
A peça tem 15 cm de altura, com acabamento nas duas faces.
Técnica tradicional de filigrana com fios finos da espessura de um fio de cabelo humano em prata de lei banhada a ouro de lei.
As contas de Viana descendem das contas gregas, ocas por dentro e, por isso, leves e perfeitamente esféricas. Distinguem-se destas pelo fio em filigrana e por um pequeno ponto ao centro.
Na origem dos colares de contas esteve a dificuldade de comprar um colar inteiro em filigrana, que levou a que as mulheres, com esforço, conta a conta comprassem o colar, algo que se perpetua até hoje.
Tradicionalmente as contas do colar iam até meio do pescoço ligadas por um fio de algodão vermelho, amarelo ou azul, que terminava atrás num “pompom”. E daí fluiu a ideia de dar cor à conta para a tornar mais viva… e de criar joias mais modernas e comtemporâneas,
Habitualmente o colar era adornado também com uma pendureza – uma borboleta, uma cruz de canovão ou uma custódia.
O momento áureo das festas minhotas é, sem dúvida, a Romaria da Nossa Senhora d’Agonia, em Viana do Castelo.
A festa é o expoente máximo da celebração da tradição expressando profundos valores religiosos com a procissão ao mar, atravessando ruas enfeitadas com tapetes floridos, e valores culturais com o Cortejo Etnográfico e a Festa do Traje, em que se podem admirar extraordinários trajes de noiva, mordoma e lavradeira, envergados por minhotas que, orgulhosamente, ostentam autênticas obras de arte de joalharia, bem como espectáculos de concertinas, danças e bombos.
Esta forma de sentir e viver Viana conduziu à necessidade de criar jóias que celebrassem e alimentassem a tradição, com peças únicas aliando o tradicional ao contemporâneo. E surgiu assim a Lavradeira, cujo movimento acolhe no coração as emoções e encantos do folclore, e os Lenços que como os tradicionais lenços embelezam e tornam vaidosa no dia-a-dia qualquer lavradeira que se preze
O estudo da joalharia iniciou-se com um enquadramento histórico, dando principal relevância às alterações que foi sofrendo ao longo das diferentes épocas, períodos, civilizações e diversificadas culturas.
Com o seu evoluir, tornou-se cada vez mais importante pela sua forma e estética, aliada à constante inovação.
Por este facto, e por sentir a vontade dos clientes em procurarem algo diferente, criei o brinco «Rainha’22».
Tudo evolui e o brinco à rainha, nao ofuscando o original, foi sofrendo alterações com o passar dos tempos… Senti a necessidae de criar algo muito leve simples e ao mesmo tempo imponentes.
Foi iniciada uma coleção de 7 unidades de cada tamanho, em prata rodeada ou prata plaqueada a ouro ou ainda, por encomenda, em ouro maciço. Como se trata de um ediçao exclusiva cada cliente pode escolher a cor com que deseja que os seus rincos sejam ornamentados.
A tradição de “ourar” tinha tal peso antigamente que a mulher que saísse à rua sem brincos era apelidada de “mulher fanada”, expressão que traduzia o verdadeiro estado de miséria. Era algo de tal forma importante para as mulheres que, quando pretendiam fazer algo como prova de sacrifício, prometiam aos Santos não envergar brincos, expondo-se aos comentários alheios.
É natural, por isso, que tenham surgido diversos tipos de brincos de valor e complexidade diversa, para diferentes gostos e formas de afirmação.
Os Brincos à Rainha surgiram durante o reinado de D. Maria I (1734-1813), sendo que o nome parece remontar ao reinado de D. Maria II (1819-1853), que os popularizou como símbolo de riqueza e status, usando-os numa visita a Viana do Castelo em 1852.
A sua forma única simboliza a fertilidade feminina com um círculo mais pequeno ligado à peça principal, como um cordão umbilical a unir o filho ao ventre de sua mãe, e um triângulo invertido na parte inferior, um símbolo feminino daquela época também.
Ana
COLAR | TINTA, PRATA
PLAQUEADA A OURO | 2023
A lenda de Viana do Castelo é sobre o amor entre um rapaz local e uma rapariga nobre. Loucamente apaixonado, o menino ficou conhecido por perguntar a todos se tinham visto Ana. Ao avistar Ana à sua janela, gritou de alegria: “Vi a Ana do castelo” (“Vi a Ana do Castelo”)!
E assim surgiu o nome da nossa cidade.
Filipe Araújo retrata a história de Viana: desenha com fios de filigrana rosas que sobem da torre até à janela, onde Ana, envolvida pelo seu aroma, se sente abraçada pelo seu amado.
Navegando
ANEL | TINTA, PRATA
PLAQUEADA A OURO | 2023
Este anel faz parte de uma coleção específica de joias de Filipe que foi selecionada para as comemorações oficiais do “Dia de Portugal”.
Inspira-se nas velas das caravelas que em tempos passados cruzaram os oceanos.
Uma peça cheia de simbolismo desenhada no intrincado trabalho de filigrana, desde as ondas às cordas no contorno incluindo o “V” de Viana, a cidade costeira que Filipe chama de lar.
Este anel de belas proporções também tem acabamento interno.
Sonhos de Oliveira
PULSEIRA | TINTA, PRATA
PLAQUEADA A OURO | 2023
Inspirando-se nas oliveiras tão características da paisagem mediterrânica, Filipe desenhou esta pulseira em homenagem à “árvore da vida”.
É fácil reconhecer o formato pontiagudo das folhas presas aos galhos, bem como os intrincados detalhes do trabalho.
Esta peça destaca-se pela escolha imaculada da cor do Filipe, que também se vê no interior desta joia.
Esta pulseira possui uma tranquilidade poderosa que chama a atenção.
Verão
PULSEIRA | TINTA, PRATA
PLAQUEADA A OURO | 2023
Filipe cria esta pulseira marcante que o leva a passear pela encosta num lindo dia de verão, quando os campos estão repletos de promessas de abundância.
A pulseira é embelezada com grandes padrões florais. Embora os padrões da filigrana sejam ricos e opulentos, a pulseira parece delicada e elegante.
Esta joia tem uma presença forte que chama imediatamente a atenção.
Destaca-se o exuberante trabalho de filigrana, colorido também no interior.
O Caminho de Santiago tem uma história milenar. Todos os anos peregrinos de todo o mundo percorrem os trajetos até Compostela.
misericordioso de Deus. O Coração da Imaculada figura a vocação de cada mulher, de cada homem, desde sempre sonhados para a graça. A consagração a este Coração cheio de graça afirma a certeza de que a vocação do homem é a vida plena em Deus.
“Ter Fé é servir um propósito maior que nós. Por isso, com a minha arte, quis prestar a mais singela das homenagens Àquela que em tantas horas me conforta, criando algo que possa trazer a sua luz a quem envergue estas peças”.
Filipe Araújo
As aparições de Nossa Senhora em Fátima, no início do século XX, surgiram como uma irrupção de luz, sublimando e elevando a fé de todo um povo.
Para aqueles que vivem esta Fé, o Coração Imaculado de Maria oferece-se como «refúgio e caminho que conduz até Deus», como regaço materno disposto a acolher os dramas da história dos homens e dos homens da história que a ele se consagrem e para os confiar ao Coração misericordioso de Deus.
O Coração da Imaculada figura a vocação de cada mulher, de cada homem, desde sempre sonhados para a graça. A consagração a este Coração cheio de graça afirma a certeza de que a vocação do homem é a vida plena em Deus.
“Ter Fé é servir um propósito maior que nós. Por isso, com a minha arte, quis prestar a mais singela das homenagens Àquela que em tantas horas me conforta, criando algo que possa trazer a sua luz a quem envergue estas peças”.
Filipe Araújo
O apreço pela tradição, pelo trajar ouro, não é de todo um exclusivo do universo feminino. O Homem minhoto, melhor dito o Homem Português é orgulhoso da sua história e tradições.
Para celebrar e permitir ostentar vaidosamente este orgulho, esta Alma Portuguesa, surgiram em 2014 joias para ele.
Uma coleção com alfinetes e pulseiras, com motivos que vão desde o coração e a conta de Viana a elementos sagrados, manufaturadas em materiais diversos – ouro, prata, zamak, coral – pensadas para a utilização tanto no dia a dia como em momentos especiais.
O cavaquinho (pai de outros modelos como araguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga) é um instrumento musical de cordas (cordofone) originário da província portuguesa de Minho, que mais tarde foi amplamente introduzido na cultura popular de Braga pelos nobres biscainhos, de onde foi posteriormente levado à outras regiões.
Em tempos antigos, quando o Douro era um rio revolto e tempestuoso, turbulento e imprevisível, nasceram os Barcos Rabelos. Muito antes de se construírem estradas e linhas ferroviárias, foi com estes barcos de madeira, tripulados por homens sem medo, que se desceu o Douro com as pipas com Vinho do Porto, para envelhecer nas Caves de Vila Nova de Gaia e, daí, ser enviado para o mundo.
Naturalmente por isso tornaram-se um símbolo do Douro e das suas gentes e, como acontece com o Vinho do Porto, um ícone de Portugal.
Inspirada pela alma Duriense nasce a coleção Douro a perpetuar algo precioso da Alma Portuguesa, a coragem e a capacidade de criar para evoluir.
O cavaquinho (pai de outros modelos como araguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga) é um instrumento musical de cordas (cordofone) originário da província portuguesa de Minho, que mais tarde foi amplamente introduzido na cultura popular de Braga pelos nobres biscainhos, de onde foi posteriormente levado à outras regiões.